A REENCARNAÇÃO É UMA FORMA DE ENTENDER VIDAS PASSADAS. FAREMOS
AQUI UMA PEQUENA ABORDAGEM SOBRE O ASSUNTO. SE GOSTAR DA NOSSA PUBLICAÇÃO DEIXA
UM COMENTÁRIO. EQUIPE MAGOS DA MAGIA ESOTÉRICOS ONLINE.
A reencarnação, segundo a doutrina espírita, é o fato de um espírito
ou alma, poder ligar-se a um novo corpo após a morte ou desencarne. A por esta
filosofia, os seres vivos são constituídos por duas partes, o corpo e o
espírito no qual o espírito é imortal, podendo ligar-se a um novo corpo após o
desencarne. O espírito é a parte do ser vivo que contém a sua personalidade e
mantém suas características pessoais. Segundo a doutrina o espírito volta a ter
ligação com um novo corpo já na fertilização do óvulo.
A
reencarnação é uma dos pontos principais do espiritismo Kardecista, mas também
faz parte do sistema de crenças de outras religiões e filosofias tais como a
Teosofia, o Hinduísmo, o Jainismo e as seitas místicas do Cristianismo.
Há
referência a conceitos que lembram a reencarnação na maior parte das religiões,
incluindo religiões do Egito Antigo, religiões indígenas, entre outras.
Origens
da crença na reencarnação
A doutrina da reencarnação tem suas origens nos primórdios da
humanidade, nas culturas primitivas. De acordo com alguns estudiosos, a idéia
se desenvolveu de duas crenças comuns: (1) que os humanos têm alma, que pode
ser separada de seu corpo, temporariamente no sono, e permanentemente na morte;
(2) que almas podem ser transferidas de um organismo para outro.
Alternativamente, alguns consideram a reencarnação como um fenômeno (e
não simplesmente uma crença) que vem ocorrendo ao longo da história, e que tem
sido descoberto e redescoberto tanto por sociedades primitivas quanto
avançadas. Destaca-se o trabalho do Dr. Ian Stevenson da Universidade de
Virgínia, Estados Unidos, que recolheu dados sobre mais de 2000 casos suspeitos
por todo o mundo. Em Sri Lanka os resultados foram bem expressivos.
Os relatos de vidas passadas costuma surgir com aproximadamente 2 anos,
desaparecendo com o desenvolvimento do cérebro. Uma constante aparece na
proximidade familiar, embora haja casos sem nenhum relacionamento étnico ou
cultural. Mortes na infância, de forma violenta, aparentam ser mais relatadas.
A repressão para proteger a criança ou a ignorância do assunto faz com que
sinais que indiquem um caso suspeito normalmente sejam esquecidos ou
escondidos.
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