As pirâmides funcionam como uma antena que capta a energia do Universo, que entra pelo seu ápice e é distribuída em toda a sua estrutura, interna e externa, formando um campo energético intenso. As pirâmides são, na verdade, portais espirituais.
Muitas terapias alternativas são baseadas na energia piramidal. São muitos os depoimentos de pessoas que afirmam ter tido algum tipo de experiência terapêutica com o uso de pirâmides, como cura ou alívio de dores de cabeça, artrite, ossos quebrados, problemas estomacais, casos de entorses, cortes, contusões, infecções, etc.
Esse tipo de terapia começou por volta de 1930, quando Antoine Bovis, comerciante e radiestesista francês, visitando a pirâmide de Quéops descobriu corpos de gatos, ratos e outros pequenos animais que depois de vagarem pelos labirintos da pirâmide morreram em seu interior. Curiosamente, os corpos não exalavam odor. Ao examiná-los, Bovis descobriu que os animais haviam sofrido um processo natural de desidratação e mumificação, a despeito da umidade do local. Regressando à França, Bovis resolveu pesquisar o que poderia impedir a decomposição esperada desses corpos, e construiu um modelo da pirâmide de Quéops em madeira, com 75 cm de altura, orientando-a no sentido norte-sul do campo magnético terrestre. Então, colocou no interior o cadáver de um gato recentemente morto e observou por alguns dias. Em poucos dias, o corpo do gato foi “mumificado”. Após fazer várias outras experiências, Bovis se convenceu de que a pirâmide realmente atuava barrando o processo de putrefação e provocando uma acelerada desidratação dos corpos orgânicos colocados em seu interior. Foi o começo da descoberta dos poderes cósmicos contido nas pirâmides.
Karel Drbal, engenheiro de radio-comunicação de origem tcheca, após ouvir falar da experiência de Bovis construiu a sua réplica de pirâmide de papelão, para mumificar pedaços de carne e flores. Colocou uma lâmina de barbear dentro de seu modelo de cerca de 15 centímetros, em uma posição correspondente ao local da Câmara do Rei. Drbal esperava que a lâmina perdesse o fio. Para sua surpresa, contudo, ela ficou mais afiada do que antes. Fazendo várias experiências, de 1949 até 1954, constatou que a as réplicas da pirâmide de Quéops têm a capacidade de manter lâminas de barba afiadas por muito mais tempo do que o normal. Drbal concluiu que existe uma relação entre a forma interior da pirâmide com os processos físicos, químicos e biológicos que ali se verificam.
Segundo Eric McLuhan, professor de eletrônica na Universidade de Ontário, EUA, o fato de a pirâmide estar alinhada no norte-sul magnético indica que seus efeitos devem ter alguma relação com o campo magnético terrestre e que de alguma forma as ondas de energia da pirâmide são polarizadas. As pirâmides egípcias são massas sólidas de rocha cujas câmaras são inter-relacionadas como cavidades de ressonância, nas quais podem ser armazenadas ou excitadas a energia eletromagnética, de maneira semelhante aos alto-falantes de alta fidelidade. Para McLuhan a chave do poder piramidal está nestes três aspectos: gravidade, magnetismo e ressonância.